A segurança nas vilas do Jucuri como novas demandas para Lawrence
Os problemas envolvendo a falta de segurança já motivaram protestos. Em junho de 2017, moradores interditaram a BR-405, nas proximidades da comunidade para solicitar a construção de um posto policial
As dificuldades enfrentadas na zona rural de Mossoró passam da falta d´água à de segurança. Neste último caso em específico, um pedido do presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Lawrence Amorim, pode fazer a diferença na área que compreende o Jucuri, pólo que concentra 16 vilas, com 16 projetos de assentamento. A questão também será amplamente abordada na Casa, neste ano legislativo previsto para iniciar no próximo dia 9.
A dimensão do Jucuri demanda mais atenção das forças de segurança com atuação constante na área distante cerca de 14 quilômetros do Centro de Mossoró. Os problemas envolvendo a falta de segurança já motivaram protestos. Em junho de 2017, moradores interditaram a BR-405, nas proximidades da comunidade para solicitar a construção de um posto policial. Os moradores atearam fogo em pneus e galhos de árvores, bloqueando a passagem de veículos nos dois sentidos da via.
Nesta quarta-feira (3), o presidente da Câmara, Lawrence Amorim, solicitou através de ofício à Polícia Militar o refoço da segurança em toda a comunidade, compreendendo os projetos de assentamento Independência, Solidão, Vingt Rosado, Cristais, Cabelo de Negro, Recreio, Barreira Vermelha, Santa Rita de Cássia, Bela Vista, Guarajá, São José, São Cristóvão e São José II, além das comunidades Barreira Vermelha, Pedra Branca e Jucuri.
“Essas comunidades vêm sendo vítimas de roubos, assaltos e outros atos criminosos constantemente. Há tempos, a comunidade reivindica por segurança. Por isso, o pedido de reforço imediato do policiamento em toda a região”, justifica o vereador.
Segundo ele, o comando da Polícia Militar e a Secretaria Municipal de Segurança Pública se comprometeram em atender ao pedido. “Segurança pública deve ser prioridade para qualquer agente público. E vamos ficar atentos a esta questão, sobretudo, na zona rural”, diz Lawrence.